terça-feira, 27 de setembro de 2011

CAPACITAÇÃO EXPANSÃO MPO RURAL

Parabenizamos os novos assessores e auxiliares do Rural, que concluiram sua capacitação em Microfinanças MPO Rural e iniciarão seus trabalhos em outubro.
O Programa Amazônia Florescer e os nossos agricultores familiares contam com vocês!!
Muito sucesso!!

Encontro com as parceiros do AMAZONIA FLORESCER

No dia 20.09 o nosso principal parceiro: o Banco da Amazônia - GEMAF promoveu um encontro com outros super parceiros do Amazônia Florescer. Estavam presentes: PlaNet Finance, o FOMIN - BID, MI, MDA, IFC e vários empregados do Banco da Amazonia, bem como nosso Conselho Gestor e Gerências da Amazoncred.
Este foi um marco importante de decisões, prestação de contas, novas parcerias e aprendizado.



 


terça-feira, 13 de setembro de 2011

CRÉDITO: uma lavanca para impulsionar os pequenos negócios

O programa de microcrédito para pequenos empreendedores foi o tema do “Café com a Presidenta”, transmitido por emissoras de rádio para todo o país. Na edição desta segunda-feira (29/8), a presidenta Dilma Rousseff assegurou que “o crédito não pode ser um peso, tem que ser uma alavanca, para impulsionar os pequenos negócios”. Além disso, segundo explicou, os bancos públicos que participam do programa – Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Banco da Amazônia (Basa) – darão orientação a estes empreendedores para que possam tocar os seus empreendimentos.
“Essa orientação é para ajudar o empreendedor a planejar seus investimentos. O crédito não pode ser um peso, tem que ser uma alavanca, para impulsionar os pequenos negócios. Na semana passada, no dia do lançamento do programa Crescer, eu estive com a dona Izabel Cândido, uma cearense, guerreira, que é um exemplo de como o crédito orientado pode dar um grande impulso à vida de uma pessoa. Ela contou que, em 2005, tirou um empréstimo de R$ 250 do Banco do Nordeste para começar um pequeno negócio de venda de cosméticos. Com a orientação do pessoal do banco, foi ampliando o negócio. Hoje a dona Izabel tem uma loja, com estoque avaliado em R$ 25 mil. Isso quer dizer que ela multiplicou por cem aquele primeiro empréstimo, de R$ 250, e conquistou, Luciano [Seixas, apresentador do programa], a estabilidade financeira que ela sempre sonhou.”
No início da entrevista, Luciano Seixas indagou sobre as novidades do programa para aquelas pessoas que querem produzir mais ou abrir um pequeno negócio. “Olha, Luciano, o crédito para as pessoas que têm ou querem ter um pequeno negócio ficou agora muito mais fácil e muito mais barato”, disse a presidenta. E continuou: “A partir de agora, Luciano, o pequeno empreendedor que pegar dinheiro emprestado vai pagar uma taxa de juros bem mais baixa, de apenas 8% ao ano. Antes, Luciano, a taxa de juros chegava a 60% ao ano, agora baixou.”
“Este crédito, assim barato, ele foi criado para as pessoas… por exemplo, uma costureira, que está precisando trocar a velha máquina de costura; para o pipoqueiro, que deseja adquirir um carrinho mais moderno; para o artesão, que está precisando comprar seu material de trabalho. É um crédito para quem precisa de um empurrãozinho. E eu queria te dizer qual é o tamanho do empurrãozinho: o tamanho é de R$ 15 mil por pessoa. A pessoa pode chegar no banco e tomar até R$ 15 mil para fazer tudo isso que nós falamos.”
A presidenta disse que “além dos juros, nós baixamos também a tarifa de abertura de crédito”. Ela contou que “essa tarifa caiu de 3% para 1% do valor emprestado”. Dilma Rousseff assegurou que “essas condições valem para todas as pessoas, como trabalhadores, empreendedores individuais, microempresários, enfim, também para aqueles que têm faturamento de até R$ 120 mil por ano. Outra novidade é que os quatro bancos públicos federais – o Banco do Nordeste, o Banco do Brasil, a Caixa e o Banco da Amazônia – vão se dedicar, e muito, ao atendimento dos pequenos empreendedores”.

Dilma Rousseff informou que até 2013 “os nossos bancos vão trabalhar para que 3,5 milhões de pessoas tenham oportunidade de obter o seu microcrédito”. “Serão R$ 3 bilhões, só para começar. Não faltarão recursos, Luciano, para o Microcrédito Produtivo Orientado”, garantiu.

Na entrevista, a presidenta Dilma informou que as mulheres são as principais clientes do programa. Ela
contou também que o exemplo de dona Izabel não é o único. “O microcrédito tem sido muito usado pelas mulheres desde que foi criado, no governo do presidente Lula. Seis em cada dez pessoas que pegaram o microcrédito são mulheres”, disse.

Outro ponto importante levantado pelo apresentador é que atualmente muitos lares são sustentados por mulheres e isso faz enorme diferença. “Ah, Luciano, faz diferença, sim, na vida das mulheres e na vida das famílias mais pobres”. E continuou: “o crédito simplificado, sem exigência de muita papelada, barato e orientado, pode ajudar a elevar o padrão de vida da população de baixa renda. O Crescer vai além do Brasil sem Miséria, mas é também um instrumento importante para esse Programa, porque vai ajudar a criar novos empregos e novas oportunidades.”

Luciano Seixas indagou também sobre qual a relação entre o Microcrédito Produtivo Orientado e o Microempreendedor Individual. A presidenta afirmou trata-se de um “casamento perfeito”.
“Estamos reduzindo o tributo com o MEI, e ampliando o crédito, com juros menores, e garantindo assistência técnica, com o Microcrédito Produtivo Orientado. O impacto é enorme. O microcrédito vai criar novos empregos e novas oportunidades para milhões de brasileiros. Com o Crescer, os pequenos empreendedores brasileiros terão oportunidade de realizar o sonho de terem seu próprio negócio e de conquistarem uma vida melhor, com liberdade e autonomia.”

Novidades para a Agricultura Familiar

O Plano Safra Agricultura Familiar 201/2012 foi destaque, nesta segunda-feira (4/7), no programa “Café com a Presidenta”, transmitido pela Rádio Nacional. A presidenta Dilma Rousseff iniciou o programa assegurando que o plano safra está melhor porque “estamos oferecendo para a agricultura familiar juros mais baixos e ampliação do crédito também para o investimento”. Além disso, segundo a presidenta, “também estamos concedendo para o agricultor um prazo maior para que ele possa pagar de forma mais fácil o seu empréstimo”.
“Veja, Luciano [Luciano Seixas, apresentador do programa]: a taxa de juros de investimento, que antes era de 4%, caiu pela metade. O máximo de juros agora está em 2% ao ano. Aumentamos também o valor máximo a ser emprestado para o agricultor em quase todas as linhas de crédito. Tenho certeza de que a melhoria das condições vai permitir ao produtor pegar um empréstimo para aumentar sua área de produção, comprar máquinas, sementes, e assim ele vai vender mais produtos e aumentar a sua própria renda.”
Uma outra novidade, conforme contou a presidenta, é que se o agricultor perder a colheita, em função de seca ou excesso de chuva, “ele vai agora poder pegar até R$ 4 mil para se sustentar, e a dívida do banco vai ser zerada”. O Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar também foi ampliado. Essa é uma garantia, informou, que vai ser usada para compensar as perdas quando o preço de um produto ficar abaixo daquilo que o agricultor gastou para produzi-lo.
Nesta parte da entrevista, Luciano Seixas recordou que a presidenta Dilma disse, numa outra edição do programa Café com a Presidenta, que o governo iria regulamentar o Sistema Único de Atenção à Sanidade Animal, o Suasa, para os agricultores familiares venderem sem burocracia alguns subprodutos, como o queijo, a geleia e o mel. Ele indagou se essa questão já está resolvida.
“A proposta para resolver essa questão está prontinha. Vamos publicar um decreto que vai descentralizar a fiscalização, com o aumento da participação dos estados nesse processo. Aí o agricultor familiar vai poder comercializar seus produtos em todo o país. A proposta é muito boa, Luciano, pois – repito – vai facilitar a comercialização dos produtos da agricultura familiar. Agora, uma coisa é importante destacar: nós vamos fazer esse processo sem diminuir as cautelas necessárias à garantia da qualidade sanitária dos produtos agrícolas brasileiros, porque isso significa também proteger a saúde da população.”
Mais adiante, Seixas quis saber sobre a importância que os alunos das escolas públicas dão para a Olimpíada de Matemática que, no próximo mês, realiza a sétima edição. A presidenta iniciou a resposta explicando que a matemática é base para todas as ciências. “Está na Engenharia, está na Física, e é necessária em todas as invenções”,disse. E continuou: “Qualquer país que queira crescer tem de investir no conhecimento da Matemática, e é isso que estamos fazendo: governos, escolas, alunos e suas famílias.”
“Eu vou te contar uma história, a história de Cocal dos Alves, lá no interior do Piauí, uma cidade pequena. Sabe qual é a marca desta cidade? Ela é berço de campeões em competições de Matemática. Recentemente, entreguei medalhas a 500 alunos que participaram da Olimpíada de Matemática do ano passado. Catorze deles eram de Cocal dos Alves, quatro conquistaram medalha de ouro. Um desses medalhistas, o José Márcio, é beneficiário do Bolsa Família. Outra aluna, a Clara, é filha de agricultores. Isso revela um outro valor da Olimpíada: a transformação social que ela promove na vida das pessoas.”
No encerramento, a presidenta destacou também a importância da participação do professor e retomou o exemplo da escola pública de Cocal dos Alves. Lá, o professor Antônio Cardoso do Amaral, é um professor exemplar. “Ele, sozinho, ensina matemática nas duas escolas de onde saíram os campeões”, afirmou. Segundo a presidenta “isso mostra que o compromisso de cada um com a educação faz diferença e o Brasil sai ganhando”.
“Mais uma vez, parabéns para todos os medalhistas de ouro, de prata e de bronze da Olimpíada de Matemática. Parabéns àqueles que participaram, nos últimos anos e neste ano, da Olimpíada de Matemática.”

http://blog.planalto.gov.br/estamos-oferecendo-para-a-agricultura-familiar-juros-mais-baixos-e-ampliacao-do-credito-para-investimento/

"Nós estamos criando um grande incentivo à democratização do crédito, diz presidenta Dilma"

Em discurso, a presidenta Dilma Rousseff destacou a importância da oferta do microcrédito para a população brasileira. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
O lançamento do “Crescer – Programa Nacional de Microcrédito”, nesta quarta-feira (24/8), pelo governo federal representa “um grande incentivo à democratização do crédito”. A avaliação foi feita pela presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília. Segundo Dilma Rousseff, as conquistas que a população obteve nos oito anos do governo do presidente Lula e no programa que está sendo proposto para os próximos anos pela presidenta Dilma significa que “estamos avançando de forma significativa o acesso ao crédito”.
“E queremos dar essas condições para que possam abrir e expandir seus negócios, e gerar riquezas para o Brasil. Inclusão produtiva para milhões de brasileiros… [O programa] abrange uma faixa muito maior que o Brasil sem Miséria. Será um instrumento importante já que permitirá a quem tem em seu próprio negócio condições de sair da pobreza.”
A presidenta Dilma começou a nominata do discurso cumprimentando “minha colega Isabel Cândido, empresária beneficiada pelo programa de microcrédito”. Em depoimento emocionado, dona Isabel contou sua experiência com microcrédito em Fortaleza (CE), oportunidade em que iniciou um pequeno negócio com R$ 250 e hoje tem na conta R$ 25 mil.
No discurso, a presidenta Dilma lembrou que nos últimos anos a população aumentou a renda e, por este motivo, aqueceu o mercado doméstico. Assim, o cidadão conseguiu comprar, por exemplo, eletrodoméstico, computador, carro e até mesmo viajar de avião. Numa outra frente, como explicou a Presidenta, o governo colocou recursos para a agricultura familiar e expandiu a oferta do crédito imobiliário.
“Hoje estamos aqui ampliando a escala do microcrédito. Transformando o microcrédito num instrumento que vai ser de fato uma alavanca no crescimento econômico. Esse programa Crescer é um nome significativo. É isso que nós queremos que as pessoas tenham condição de fazer: crescer. É um passo na democratização do crédito.”
A presidenta Dilma explicou também que com o programa de microcrédito, cada vez mais cidadãos que estão na informalidade tenham acesso aos recursos com juros ainda mais reduzidos. A presidenta explicou também que o programa se encaixa no modelo da economia solidária. Deste modo, os ministros Carlos Lupi (Trabalho e Emprego)e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome) passam a ter participação importante no programa.
“Na verdade acredito que temos três aspectos desses dois programas: menos impostos, desoneração do MEI (empreendedor individual) de 11% para 5% e a elevação da faixa de renda até R$ 60 mil. São muito importantes. Mais desoneração, mais crédito e mais assistência técnica. Mais crédito com menor taxa de juros só também não resolveria o problema. O aspecto da orientação é essencial…”
No discurso, a presidenta enfatizou também o fato de que “até 2013 vamos quadruplicar o número de clientes”. Por isso, naquele ano o programa vai passar por revisão, inclusive com clara possibilidade de ele ser expandido. “É importante que lembremos que queremos crédito para capital de giro. Isso vai levar a uma forma virtuosa aumento da demanda, mais renda e mais consumo para a população”, disse.
Dilma Rousseff mencionou o programa “Crédiamigo” do Banco do Nordeste como sendo uma experiência bem-sucedida. Ela revelou que um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontou que 60% dos beneficiários do crédito deste banco público deixaram situação de extrema pobreza em 12 meses. A presidenta disse ter certeza que os quatro bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Banco da Amazônia (Basa)) “vão dar esse exemplo” e espera que mais adiante os bancos privados também possam aderir ao programa de microcrédito.

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É um programa de Microcrédito Produtivo e Orientado do Banco da Amazônia que possibilita a melhoria dos empreendedores populares e agricultor familiar rural, gerando renda e desenvolvimento.